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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Voltando as confidências...


Apesar dos resultados dos exames e consultas com os oftalmologistas comuns não relatarem nada eu ainda continuava encucada com o meu filho que nesta época já tinha cinco anos.Isso porque ele continuou trombando nas quinas dos moveis, caindo, se machucando e sempre com as canelas roxas.

Alguma coisa bem no fundo me dizia para procurar porque com certeza era um criança que não se enquadrava no cabal da idade.

Percebia desde os primeiros dias na escola infantil, em suas atividades percebia traços deslocados, coloridos que saiam totalmente fora do padrão normal de uma criança de sua idade. Nas apresentações na escola, eu sempre ficava ansiosa e nervosa porque ele nunca ficava sentadinho com a turminha perto da professora. Se me viesse então, ai ele nem apresentava, apesar de decorar a fala dele e de todos os outros coleguinhas.

Em sua oralidade percebia a troca de letras e uma grande dificuldade dele em pronunciar palavras com R como a palavra BARATA. A famosa síndrome do cebolinha, srsrsrsr. Mas achava normal e pensava que como muito isso era comum e com o tempo mesmo melhorava.

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